Lua. Inverno. Tardezinha fria.
Na copa das árvores os últimos raios de sol.
No céu claro, uma lua redonda e branca se via.
Parecia gelo, parecia fria, lembrava um queijo...
Parecia pedir ao sol um último beijo.
Logo anoiteceria e aquela lua branca se tornaria amarela.
Receberia o beijo mágico do sol que, antes de se pôr,
lhe daria repleto de amor.
E assim a lua, agora amarela,
atravessava o caminho do homem
que à noite vagueia apaixonado por uma linda donzela.
É noite de luz cheia.
Sandra Medina Costa
[imagem da web]
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