Não quero minh’alma morta
Na indiferença ao outro
Na diferença que inexiste
Nos gestos, olhares rotos.
Não quero minh’alma morta
No ego ferido e sangrado
Pelo enganoso orgulho
Que se julga inquebrantável.
Quero o exercício sublime
Das virtudes que embelezam
A um e a outro por igual
Meu coração se comprime.
Minha alma se redime.
Perdão. Não quero seu mal.
Sandra Medina Costa
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