Escrevo, logo existo.
Porque essas tardes de outono
me deixam extasiadas,
me levam pras nuvens.
Lá fora, no céu, uma lua grande:
primeiro, à tardinha, branca;
e agora, uma cor amarelo-ouro de dar gosto!
Escrevo. Não sei se existo.
Talvez exista para escrever
(como agora).
Sandra Medina Costa
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