Bolinha
de pelo
a
rolar pela casa,
rodinha
de xixi
a
cada parada.
Ganhou
liberdade
no
canil quarto / sala,
na
privacidade
e
no banho de sol.
Cresceu
fofo, bonito,
correndo
pelo quintal.
Não
aceitava qualquer planta:
era
temperamental!
Sabia
onde eu estava
(na
sala, quarto ou cozinha),
baixinho
choramingava
pra
ver seu eu respondia.
Em
silêncio, eu sorria!
Depois
eu perguntava alto:
- Por que chora o meu cachorro?
Daí,
ele latia bem alto,
reclamava
a falta do pão.
E
ele entendia
quando
eu dizia
que
só havia biscoitos...
Aceitava-os
e saía cabisbaixo.
Quando
estava gripado,
não
havia melhor remédio
que
a “deliciosa” mistura de
café,
água, leite e própolis!
É
mole?! Ele adorava!
Sandra
Medina Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário