
“Namastê”, filho amado!
(O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você!)
Quando o soube em meu ventre,
tremias tal qual peixinho
num navegar preciso,
reconhecias o caminho.
Graças e glórias dei ao meu Deus
por habitar duplamente em mim.
Entendi que a missão mais sagrada
era ser mãe, isto sim!
Habitas, agora, mais forte
o meu coração de mãe
e tens Cristo como norte”!
O que mais posso dizer
diante de teu sorriso e nobreza?
Amo o Deus que habita em você!
Sandra Medina Costa
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