Esse seu jogo de adivinhação, de insinuação,
Que você sempre faz quando está por perto,
Não sei se faz bem ou mal ao coração,
Mas sei que me descontrola por completo.
Parece fazer figa, me provocar.
Mostra que quer, se insinua.
E foge, no mesmo instante,
Quando estou pra “entrar na sua”.
Me lembra gato e rato,
Mas não no sentido de briga.
Vê se abre esse seu jogo,
Pois seu comportamento me intriga.
Já me sinto meio exausta
Com tanta provocação.
Diga logo o que se passa
Nesse seu coração.
Que você sempre faz quando está por perto,
Não sei se faz bem ou mal ao coração,
Mas sei que me descontrola por completo.
Parece fazer figa, me provocar.
Mostra que quer, se insinua.
E foge, no mesmo instante,
Quando estou pra “entrar na sua”.
Me lembra gato e rato,
Mas não no sentido de briga.
Vê se abre esse seu jogo,
Pois seu comportamento me intriga.
Já me sinto meio exausta
Com tanta provocação.
Diga logo o que se passa
Nesse seu coração.
Sandra Medina Costa
(imagem folha uol)
3 comentários:
Olá tia Sandra!!!
Achei muito triste esse poema, que parece que coisa de amor não correspondido. Esse cara ta fazendo C... doce.
Dá um pontapé na bunda desse mané e parte para outra.
Ah Ah Ah
To brincando, achei lindo esse poema
Bjos Carolina
Olá tia Sandra
Achei triste esse seu poema, que me parece que foi escrito para um amor não correspondido.Puxa vida, o cara fica fazendo C... doce.
Portanto dá um ponta pé na bunda desse mané e parte para outra.
Ah Ah Ah, to brincando.
O poema é demais!!!!
Amei!!!!
Bjos Carolina
Oi, Carolina!
Isso é poema antigo... E foi o que fiz com o mané! rsrsrs
Beijos.
Obrigada pelo post
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