“De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.” (Adélia Prado)
O amor é meu peso, é ele que me conduz pelo solo sagrado. O Amor é meu amparo, meu refúgio consolador. Sou manhosa e, por isso mesmo, filha de rosa com pescador. Gosto do mar, de amar, de sonhos e do amor.
“De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.” (Adélia Prado)
Senhor, Pai de
bondade, eu sou grato pelo dom da minha existência. Pela graça da saúde que me
anima e me faz caminhar com coragem e disposição, por vezes, nas dificuldades e
sofrimentos. Pela amorosa intercessão da Mãe de vosso Filho, purificai-me,
conduzi-me e guardai-me em todos os momentos, necessidades e perigos. Com ela
aprendo que a esperança não decepciona e a confiança tudo alcança. Com São
Brás, vosso servo, eu suplico que seja protegido do mal da garganta e outras
enfermidades. Edificado pelo exemplo de Santa Escolástica, busque sempre a
santidade de vida. Meus passos sejam guardados serenos na confiança e na
alegria, com força e renovado ânimo. Amém!
(Pe. Antônio Francisco Bohn – Folhinha do Sagrado Coração de Jesus)