quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Do Salmo 31

Assim também todo fiel recorrerá a vós, no momento da necessidade. Quando transbordarem muitas águas, elas não chegarão até ele.

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O Cavalo e o Porco

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!!!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá, amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três.
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos. Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!!!
Então de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... Vamos matar o porco!!!

"Saber viver e ser reconhecido é uma arte."

(Autor desconhecido)
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Do Salmo 30

Animai-vos e sede fortes de coração todos vós, que esperais no Senhor.
 
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A procura


Elisângela Machado de Freitas

Onde está a felicidade? Às vezes somos tentados a procurá-la como se pudesse ser algo palpável. Parece até que seria mais fácil se fosse assim. Por vezes, nos enganamos, achando que a felicidade é uma pessoa ou uma conquista material.
Mas, como sabemos, não é. E isso é ótimo. Nos ajuda a compreender que a nossa felicidade não depende dos outros ou das coisas que nos cercam. Mas de como nós nos posicionamos diante da vida. É a forma como reagimos que nos dirá se somos felizes ou não.
Considero que felicidade esteja ligada à maturidade. E isso não tem nada a ver com o tipo de experiência que alguém passa e nem sequer com a quantidade de experiências vividas. Maturidade tem a ver com o aprendizado que uma pessoa tirou da experiência. O que aprendeu? Tornou-se mais nobre? Com caráter mais refinado?
"Se nos sentamos para acalentar nossas dores, a escuridão cresce a nossa volta e penetra em nosso coração, e nossa força muda-se em fraqueza. Mas se voltarmos as costas à sombra e tomarmos as tarefas e deveres a que Deus nos chama, a luz novamente voltará e ficaremos mais fortes ainda” – J. R. Muller.
Aí, então, acredito que exista a mais verdadeira felicidade: na pessoa que se levanta com firmeza depois da tempestade, e não naquela que vive ausência de problemas. Na verdade, não podemos ter ideia do efeito positivo que podem ter em nossa vida as perdas, as dores, as aflições. Só perceberemos isso na medida em que nos dispusermos a tirar o máximo de lições para uma vida mais rica.
Motive-se!

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Do Salmo 29


Porque a sua indignação dura apenas um momento, enquanto sua benevolência é para toda a vida. Pela tarde, vem o pranto, mas, de manhã, volta a alegria.

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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Do Salmo 28

Ouve-se a voz do Senhor sobre as águas! O Deus de grandeza atroou: o Senhor trovejou sobre as águas imensas!
A voz do Senhor faz-se ouvir com poder! A voz do Senhor faz-se ouvir com majestade!

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domingo, 27 de janeiro de 2013

Do Salmo 27

O Senhor é a minha força e o meu escudo! Por isso meu coração exulta e o louvo com meu cântico.

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VOEM JUNTOS, MAS NUNCA AMARRADOS

Conta uma velha lenda dos índios Sioux que, uma vez, Touro Bravo - o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros e Nuvem Azul, a filha do cacique e uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas na tenda do velho feiticeiro da tribo e falaram:
- Nós nos amamos e vamos nos casar. E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã. Alguma coisa que garanta que possamos ficar sempre juntos. Que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até a morte.
O velho sábio, ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
- Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte dessa aldeia e, apenas com uma rede e tuas mãos, caçar o falcão mais vigoroso do monte e trazê-lo com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia.
- E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono, onde encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com as tuas mãos e uma rede, deverás apanhá-la, trazendo-a viva.
Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada. No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco. O velho pediu que, com cuidado, as retirassem. Observou então que se tratava de belos exemplares.
- E agora, o que faremos? Perguntou o jovem. Nós as matamos e depois bebemos à honra de seu sangue ou as cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne?.
- Não, disse o feiticeiro! Apanhem as aves e as amarrem entre si pelas patas, com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres...
O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros... A águia e o falcão tentaram alçar voo, mas apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade de voar, as aves jogavam-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar. E o velho disse:
- Jamais esqueçam o que estão vendo. Este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão: se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, viverão arrastando-se e, cedo ou tarde, começarão a machucar-se mutuamente. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos... Mas nunca amarrados.

[Autor Desconhecido]
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sábado, 26 de janeiro de 2013

Do Salmo 26

Espera no Senhor e sê forte! Fortifique-se o teu coração e espera no Senhor!

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Ninguém vive só...

Ninguém vive só...  
mesmo as estrelas do céu brilham juntas.
Mesmo as águas do oceano correm em conjunto.
Mesmo as lágrimas rolam duas a duas,
não raro acompanhadas de sorrisos...

Ninguém vive só...
Mesmo as folhas pequeninas dos arbustos dormem juntas.
E os pássaros cortam ares em revoadas.

Ninguém vive só.
Mesmo as pedras procuram o caminho,
porque o caminho não é deserto,
mas transitado pelos homens.
Mesmo as flores procuram o jardim,
porque os jardins são visitados.
Mesmo os perfumes procuram as flores,
porque a flor perfumada exerce maior atração...

Ninguém vive só...
E nessa grande harmonia de conjunto,
resta a constante busca de "outro",
neste irresistível poema de sociabilidade,
nós nos situamos também como gente.

Ninguém vive só...
Situar-se como gente é abandonar a ideia do EU,
a atitude do egoísmo para aderir ao NÓS.
Eu,  você,  todos nós:
Abertos,
confiantes,
construtivos,
comunitários e sociais!
 

Roque Schneider, Parada para Pensar. 
[Imagem Google]

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Lei da Existência

“Há uma só lei da Existência
sob a esfera luminosa:
partilham da mesma essência
homem, ave, estrela e rosa.”

(Augusto de Lima, Poesias, p. 55.)

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Do Salmo 25

Tenho sempre diante dos olhos vossa bondade...

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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Idoso

Curiosa palavra. Idoso. O que acumulou idade. Também tem o sentido de quem se apega à idade. Ou que a esbanja (como gostoso ou dengoso). Se é que não significa alguém que está indo, alguém em processo de ida. Em contraste com os que ficam, os ficosos...
Preciso começar a agir como um idoso. Dizem que, entre eles, idoso não fala em quem chega à velhice como alguém que está à beira do túmulo. Dizem que está na zona de rebaixamento. Vou ter que aprender o jargão da categoria.

Luís Fernando Veríssimo
 
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Do Salmo 24

Para vós, Senhor, elevo a minha alma.

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Valeu a pena


"Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu".

(Fernando Pessoa)

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Do Salmo 23

Quem será digno de subir ao monte do Senhor? Ou de permanecer no seu lugar santo?
O que tem as mãos limpas e o coração puro, cujo espírito não busca as vaidades nem perjura para enganar seu próximo.
Este terá a bênção do Senhor, e a recompensa de Deus, seu Salvador.

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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

FILHOS SÃO COMO NAVIOS

O grande ensinamento educativo é que a criança não pode fazer simplesmente o que tem vontade, mas deve administrar essa vontade. E tem de educar a vontade para se proteger e dar condições para que a criança cuide da própria segurança. O lugar mais seguro para o navio ficar é no porto. Mas essa não é a finalidade para a qual foi construído. Para um navio bem construído, o mundo é pequeno. Os pais são um porto seguro para os filhos até que eles se tornem independentes. Embora possam pensar que o lugar mais seguro para as crianças é junto deles, os filhos devem ser preparados para navegar mar adentro, enfrentando bom e mau tempo para atingir seus objetivos. A criança deve ser educada e preparada para ser seu próprio porto seguro. Assim, o mundo também será pequeno para ela, porque mais amplos serão seus horizontes... Nem sempre os navios vão para o lugar que seus fabricantes imaginaram. Ninguém pode garantir que caminho o filho vai seguir, mas, seja para onde for, deve levar dentro dele valores como ética, humildade, humanidade, honestidade, disciplina e gratidão, dispondo-se a aprender sempre e a transmitir o que puder com vistas a estabelecer relacionamentos integrais com todas as pessoas, independentemente de sua origem, cor, credo e condições socioeconômicas e culturais.
O filho nasceu dos pais, mas é um cidadão do mundo.
Içami Tiba - Quem AMA, EDUCA!
[Imagem Google]

Do Salmo 22

O Senhor é meu pastor, nada me faltará.

[Imagem Google - Monet]

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A FÁBULA DOS PORCOS ASSADOS

Esta é uma das possíveis variações de uma velha história sobre a origem do porco assado.

Certa vez um incêndio num bosque onde se encontravam alguns porcos fez com que estes fossem assados pelo incêndio. Os homens, acostumados a comer carne crua, experimentaram e acharam deliciosos. Logo, toda vez que queriam comer porcos assados, incendiavam um bosque...até que descobriram novo método.

Mas o que eu quero contar é o que aconteceu quando tentaram mudar o sistema para implantar um novo. Fazia tempo que algumas coisas não iam bem: às vezes os animais ficavam queimados ou parcialmente crus; outras, de tal maneira queimados que era impossível utilizá-los. Como era um procedimento montado em grande escala, preocupava muito a todos, porque, se o sistema falhava, as perdas ocasionadas eram igualmente grandes. Milhões eram os que se alimentavam de carne assada e também muitos milhões eram os que tinham ocupação nesta tarefa. Portanto, o sistema simplesmente não devia falhar. Mas, curiosamente, à medida que se fazia em maiores escalas, mais parecia falhar e maiores perdas parecia causar.

Em razão das deficiências, aumentavam as queixas. Já era um clamor geral a necessidade de reformar profundamente o sistema. Tanto assim que, todos os anos, realizavam-se congressos, seminários, conferências e jornadas para achar a solução. Mas parece que não acertavam o melhoramento do mecanismo, porque no ano seguinte repetiam-se os congressos, os seminários, as conferências e as jornadas. E assim sempre.

As causas do fracasso do sistema, segundo os especialistas, deviam-se atribuir “A EDUCAÇÃO E TRABALHO” ou à indisciplina por porcos que não permaneciam onde deviam, ou à inconstante natureza do fogo tão difícil de controlar, as árvores excessivamente verdes, ou à umidade da terra, ou a serviço de informações meteorológicas que não acertava o lugar, o momento e a quantidade de chuvas, ou...

As causas eram – como se vê – difíceis de determinar porque, na verdade, o sistema para assar porcos era muito complexo. Fora montada uma grande estrutura: uma grande maquinaria com inúmeras variáveis fora institucionalizada. Havia indivíduos dedicados a acender: os incendiadores da zona norte, da zona oeste etc.; incendiador noturno, diurno com especialização matutina e vespertina, incendiador de verão, de inverno, com disputas jurídicas sobre o outono e a primavera. Havia especialistas em vento: os anemotécnicos.

Havia um Diretor Geral de Assamento e Alimentação Assada, um Diretor de Técnicas Ígneas (com seu Conselho Geral e Assessores), um Administrador Geral de Florestação Incendiável, uma Comissão Nacional de Treinamento Profissional em Porcologia, um Instituto Superior de Cultura e Técnicas Alimentícias – INSCUTA e o Bureau Orientador de Reforma Ígneas-operativas – BODRIO.

O BODRIO era tão grande, que tinha Inspetor de Reformas para cada 7.000 porcos aproximadamente. E era preciso o BODRIO que propiciava anualmente os congressos, os seminários, as conferências e as jornadas. Mas isto só parecia servir para incrementar o BODRIO em burocracia.

Tinha-se projetado e encontrava-se em pleno crescimento a formação de novos bosques e selvas; segundo as últimas indicações técnicas (em regiões escolhidas segundo determinada orientação, onde os ventos não sopravam mais do que 03 horas seguidas, onde era reduzida a porcentagem da umidade).

Havia milhões de pessoas trabalhando na preparação dos bosques que logo teriam que ser incendiados. Havia especialistas, na Europa e Estados Unidos, estudando a importação das melhores madeiras, árvores, sementes, de melhores e mais potentes fogos, estudando ideias operativas (por exemplo, como fazer buracos para que neles caíssem os porcos). Havia também grandes instalações para manter os porcos antes do incêndio, mecanismos para deixá-los sair no momento oportuno, técnicos em sua alimentação etc..

Havia construções de estábulos para porcos. Professores formadores de especialistas na construção de estábulos para porcos. Universidades que preparavam os professores formadores dos especialistas na construção de estábulos para porcos. Investigadores que forneciam o fruto do seu trabalho às Universidades que preparavam os professores formadores dos especialistas na construção; de estábulos para porcos; Fundações que apoiavam os investigadores que davam o fruto de seu trabalho às Universidades que preparavam os professores formadores dos especialistas na construção de estábulos para porcos etc.

As soluções que os congressos sugeriam, por exemplo, eram aplicar triangularmente o fogo após raiz quadrada de (Va – 1) pela velocidade do vento sul, soltar os porcos 15 minutos antes que o fogo pro-médio alcançasse 47º; outros diziam que era necessário pôr grandes ventiladores que serviriam para orientar a direção do fogo e assim por diante. E não é preciso falar que poucos especialistas estavam de acordo entre si e que cada um tinha investigações e danos para provar suas afirmações.

Um dia, um incendiador Categoria SO/DM/VCH (isto é, um acendedor de bosque especialista sudoeste, diurno, matutino, com licenciatura em verão chuvoso), chamado JOÃO SENTIDO COMUM, falou que o problema era muito fácil de resolver. Tudo consistia, segundo ele, primeiramente, em matar o porco escolhido, limpando e cortando adequadamente o animal e colocando-o, posteriormente, numa jaula metálica ou em uma armação sobre um braseiro, até que o efeito do calor e não das chamas o assasse ao ponto.

Ciente, o Diretor Geral do Assamento mandou chamá-lo e lhe perguntou a respeito daquelas coisas esquisitas que ele andava falando por ali. Depois de ouvi-lo, disse-lhe:

- O que o senhor fala está bem, mas somente na teoria. Não vai dar certo na prática. Pior ainda, é impraticável. Vamos ver: o que o senhor faria com os anemotécnicos, no caso de se adaptar o que sugere?

- Não sei. Respondeu João.

- Onde vai pôr os acendedores das diversas especialidades?

- Não sei.

- E os especialistas em sementes, em madeiras? E os desenhistas de estábulos de 07 andares, com suas máquinas limpadoras e perfuradoras automáticas?

- Não sei.

- E os indivíduos que foram ao estrangeiro para se especializar durante anos e cuja formação custou tanto ao país? Vou pô-los para limpar porquinhos?

- Não sei.

- E os que têm se especializado todos esses anos ao participar de congressos, seminários e jornadas para a reforma e melhoramentos do sistema? Se o que você fala resolve tudo, que faço com eles?

- Não sei.

- O senhor percebe agora que a sua solução não é a de que todos nós necessitamos? O senhor acredita que, se tudo fosse tão simples, os nossos especialistas não teriam achado a solução antes? Veja só! Que autoridade pode avaliar sua sugestão? O senhor, por certo, imagina que eu não posso dizer aos engenheiros em Anemotécnica que é questão de pôr brasinhas sem chama! O que eu faço com os bosques já preparados, ao ponto para serem queimados, que somente possuem madeira apta para o fogo em conjunto, cujas árvores não produzem frutos, cuja falta de folhas faz com que não prestem para dar a sombra? O que faço? Diga-me?

- Não sei.

- O que faço com a comissão redatora de Programas Assados, com seus Departamentos de Classificação e Seleção de Porcos, com a arquitetura funcional dos estábulos, estatística, população etc.?

- Não sei.

- Diga-me: o engenheiro em Porcopirotécnica, o Sr.J.C. da Figuração, não é uma extraordinária personalidade científica?

- Sim, parece que sim.

- Bem, o simples fato de possuir valiosos e extraordinários engenheiros em Porcopirotécnica indica que o sistema é bom. E que faço com indivíduos tão valiosos?

- Não sei.

- Viu? O senhor tem que trazer solução para certos problemas, como fazer melhores anemotécnicos, como conseguir mais rapidamente acendedores do oeste (que é a nossa maior dificuldade), como fazer estábulos de 8 andares ou mais, em lugar de somente 7, como até agora. Tem que melhorar o que temos e não mudá-lo. Traga-me uma proposta para que nossos bolsistas na Europa custem menos ou mostre-me como fazer uma boa revista para análise profunda do problema de Reforma do Assamento. Isto é o que necessitamos. Isto é o que o país necessita. Ao senhor, falta-lhe sensatez, sentido comum! Diga-me, por exemplo, o que faço com meu bom amigo (e parente), presidente da Comissão para Estudo de Aproveitamento Integral dos Resíduos dos Ex-bosques?

- Realmente, eu estou perplexo! Falou João.

- Bem, agora que conhece bem o problema, não diga por aí que o senhor conserta tudo. Agora, o senhor vê que o problema é mais sério e não tão simples como o senhor imaginava. Tanto os de baixo como os de fora dizem: “Eu conserto tudo”. Mas tem de estar dentro para conhecer os problemas e saber as dificuldades. Agora, entre nós, recomendo-lhe que não insista com sua ideia, porque isso poderá trazer problemas para o senhor no seu cargo. Não por mim! Eu falo pelo seu próprio bem, porque eu compreendo ou entendo seu posicionamento, mas o senhor sabe que pode encontrar outro superior mais intransigente e menos compreensivo. O senhor sabe como são, às vezes, não é?

João Sentido Comum, coitado, não falou um “A”. Sem despedir-se, meio assustado e meio atordoado com a sensação de estar caminhando de cabeça para baixo, saiu e nunca mais ninguém o viu. Por isso é que falam que, nestas tarefas de reforma e de melhoria do sistema, falta o Sentido Comum.

“A burocracia é um meio usado pelo Estado para conseguir seus fins. Quando ela deixa de ser meio para se tornar um fim em si mesma, quando ela passa a alimentar-se de si mesma, está na hora de acabar com ela, ou ela acaba com o Estado”. Olivar Coneglian

"A Fábula dos porcos assados" parece ter sido uma adaptação de texto traduzido por L. Gualazzi, de artigo publicado em JUICIO A LA ESCUELA, Cirigliano, Forcade Tilich, Editorial Humanista, Buenos Aires, 1976 e utilizado em encontros de capacitação dos dirigentes de escolas publicas por ocasião da implantação dos Guias Curriculares no Estado de São Paulo.
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Do Salmo 21

Sim, fostes vós que me tirastes das entranhas de minha mãe e, seguro, me fizestes repousar em seu seio.
Eu vos fui entregue desde o meu nascer, desde o ventre de minha mãe vós sois o meu Deus.

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domingo, 20 de janeiro de 2013

O Homem Velho

(Caetano Veloso)

O homem velho deixa a vida e morte para trás
Cabeça a prumo segue rumo e nunca, nunca mais
O grande espelho que é o mundo
ousaria refletir os seus sinais
O homem velho é o rei dos animais

A solidão agora é sólida, uma pedra ao sol
As linhas do destino nas mãos a mão apagou
Ele já tem a alma saturada de poesia,
soul e rock'n'roll
As coisas migram e ele serve de farol

A carne, a arte arde, a tarde cai
No abismo das esquinas
A brisa leve traz o olor fulgaz
Do sexo das meninas

Luz fria, seus cabelos têm tristeza de neon
Belezas, dores e alegrias passam sem um som
Eu vejo o homem velho rindo numa curva
do caminho de Hebron
E ao seu olhar tudo que é cor muda de tom

Os filhos, filmes, livros, ditos como um vendaval
Espalham-no além da ilusão do seu ser pessoal
Mas ele dói e brilha único, indivíduo,
maravilha sem igual
Já tem coragem de saber que é imortal

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Do Salmo 20

Sim, fizestes dele o objeto de vossas eternas bênçãos, de alegria o cobristes com a vossa presença,
pois o rei confiou no Senhor. Graças ao Altíssimo não será abalado.

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sábado, 19 de janeiro de 2013

SEMEIE E COLHA

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Do Salmo 19

Sim, que o Senhor realize todos os teus pedidos.

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Do Salmo 18

A lei do Senhor é perfeita, reconforta a alma; a ordem do Senhor é segura, instrui o simples.
Os preceitos do Senhor são retos, deleitam o coração; o mandamento do Senhor é luminoso, esclarece os olhos.
O temor do Senhor é puro, subsiste eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros, todos igualmente justos.

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Do Salmo 17

Eu vos amo, Senhor, minha força!
O Senhor é o meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, onde encontro o meu refúgio, meu escudo, força de minha salvação e minha cidadela.

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Lição

Tire o chapéu para o passado, e arregace as mangas para o futuro! Tire de cada dificuldade que a vida lhe trouxer a lição de que nada tem valor a não ser o que é conquistado.

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A glória da amizade

A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso carinhoso, nem mesmo a delícia da companhia. É a inspiração espiritual que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você. (Emerson)

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Para Sempre

Carlos Drummond de Andrade

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

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A coisa mais injusta...

A coisa mais injusta sobre a vida
é a maneira como ela termina.
Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida
está de trás pra frente.
Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí, viver num asilo, até ser chutado pra fora
de lá por estar muito novo.
Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar.
Então você trabalha 40 anos, até ficar novo bastante
para poder aproveitar sua aposentadoria.
Aí você curte tudo, bebe bastante, faz festas
e se prepara para a faculdade.
Você vai para o colégio, tem várias namoradas,
vira criança, não tem nenhuma responsabilidade,
se torna um bebezinho, volta para o útero da mãe,
passa seus últimos 9 meses de vida flutuando.
E termina tudo com um ótimo orgasmo!
 
Charles Chaplin

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Do Salmo 16

Eu vos invoco, pois me atendereis, Senhor; inclinai vossos ouvidos para mim, escutai minha voz.
Mostrai a vossa admirável misericórdia, vós que salvais dos adversários os que se acolhem à vossa direita.
Guardai-me como a pupila dos olhos, escondei-me à sombra de vossas asas...

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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Fabulando


Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 583 da Associação Portuguesa de Poetas

Três jovens rãs caminhavam despreocupadamente numa bela tarde de Verão.
Duas delas tagarelavam e a terceira, muito calada, ia apreciando a paisagem enquanto recordava os últimos parágrafos que lera no seu livro de Ciências Físico Químicas. Era uma rã bastante interessada no mundo que a rodeava e, por mais que as outras a solicitassem para uma conversação sobre as últimas tendências da moda, os olhos acabavam por se lhe desviar para a cor do céu àquela hora, o verde dos caminhos, a majestade das árvores e o voo dos insectos que por ali zumbiam aos milhares. Outras vezes era o pensamento que lhe vagueava, de novo, para as lições de Biologia e Físico Químicas... as tais que tão particularmente lhe interessavam.
As amigas, pontualmente, zombavam dela:
- Olha lá, mana! Ainda acabas por tropeçar na pata de uma formiga!, dizia a da esquerda.
- Olha-me para esta tonta, sempre a pensar na morte da bezerra! Quando não lê ou estuda, fica assim, feita zombie, de olhos perdidos no nada... , acrescentava a da direita. A rã não se importava muito. Lá bem no fundo gostaria sempre das suas amigas e embora tivesse alguma pena, por elas - porque as achava pouco inteligentes e superficiais - aquela vontade de aprender valia bem meia dúzia de frases menos correctas.
A dada altura, as rãs aproximaram-se de uma quinta e o terreno foi mudando de aspecto. Havia muito mais obstáculos e a palha que cobria o chão colava-se-lhes às patinhas, dificultando a marcha. Nenhuma delas, porém, mudou de atitude e a terceira rãzinha continuava embrenhada nas suas congeminações enquanto as outras duas pareciam nunca se cansar de debater as tais últimas tendências da moda.
Subitamente, no final de um dos saltinhos com que se deslocavam, sentiram-se mergulhar numa superficie morna e viscosa que se revelou de uma brancura suave mal o susto do primeiro mergulho lhes permitiu uma rápida vinda ao de cima para abrirem os olhos e respirar.
Compreenderam, num ápice, que haviam caído num balde, daqueles que os humanos utilizavam para recolher o leite daqueles pacíficos e gigantescos monstros ruminantes dos quais, tantas vezes, se tinham de desviar, no decorrer dos seus passeios diários.
- E agora? Este era o nosso destino, irmãs... não conseguiremos sair deste enorme balde! Vamos morrer ainda jovens..., gemeu a rãzinha da direita, quase a afogar-se.
- Não! Não desistas, mana! Esperneia até ao fim! Não tem de ser este o nosso destino!, gritava a rãzinha da esquerda agitando as patinhas num desespero.
- Manas, eu recordo-me bem de uma lição que aprendi no meu livro de Físico Químicas! O leite é um líquido e todos os líquidos têm uma força que se chama tensão superficial. Se soubermos manter-nos serenas, se nos soubermos controlar e flutuar, não teremos de morrer aqui!, isto defendia a terceira rãzinha, mas nunca chegou a ser ouvida. A primeira, desistente, já se sumira na superfície leitosa por altura destas palavras e a segunda continuava a espernear num pânico tal e numa tal aflição que nem teve tempo de se afogar... o medo assolou-a de tal forma que o coraçãozito não resistiu e parou, fulminada por um ataque cardíaco, no exacto momento em que o leite começava a solidificar, adquirindo a consistência da manteiga. A terceira rãzinha, a que flutuara, saltou do balde de manteiga, olhou para trás e sentiu uma lágrima correr-lhe pela face. Pobres irmãs! Nunca mais as veria, nunca mais as ouviria zombar daquele seu hábito de pensar nas coisas, de aprender sobre elas...

Moral - muitíssimo interrogativa... - da História:
Será que vamos sempre precisar dos que são estúpidos e superficiais para podermos sobreviver aos desaires da vida?
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Do Salmo 15

Guardai-me, ó Deus, porque é em vós que procuro refúgio.
Digo a Deus: Sois o meu Senhor, fora de vós não há felicidade para mim.

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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Do Salmo 14

Senhor, quem há de morar em vosso tabernáculo? Quem habitará em vossa montanha santa?

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domingo, 13 de janeiro de 2013

Do Salmo 13

Deus está com a raça dos justos...

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A porta do lado


          Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida; que queremos que, absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.
          E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente... É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia. Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor e de outras pior.
          Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença.
          O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles.
          Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero, vinte e quatro horas, têm sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado. Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.
          Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado. "Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia. Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal”. Portanto, sorria e contagie a todos ao seu redor com a sua alegria. A ”Porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída...
          Experimente!!!
Por Drauzio Varella *
[Imagem Google]

sábado, 12 de janeiro de 2013

A hora mais importante da sua vida

 
Nascer não é fácil. Os primeiros 60 minutos são a fase crucial da vida - em que o coração, o cérebro e o sistema imunológico sofrem as mudanças mais profundas. Veja o que acontece com uma pessoa logo após o nascimento - e como isso pode marcá-la para sempre.
[por Otavio Cohen e Bruno Garattoni]

MINUTO ZERO
O que está em jogo - As funções vitais do organismo.
Como acontece - O médico mede o ritmo cardíaco da criança, verifica a coloração da pele, move pernas e braços do recém-nascido para testar sua resistência muscular e avalia como ele reage a um beliscão.

MINUTO 2
O que está em jogo - A capacidade de respirar normalmente.
Como acontece - Durante a gestação, o bebê fica com os pulmões cheios de líquido amniótico. Agora é hora de expelir esse líquido e se preparar para encher os pulmões de ar.

MINUTO 4
O que está em jogo - Sobreviver sem o cordão umbilical.
Como acontece - O corte dele provoca um choque no organismo: a criança começa a respirar ar, seu sistema digestivo se dilata e a pressão arterial dispara - sobe 50%.

MINUTO 7
O que está em jogo - O cérebro.
Como acontece - A circulação sanguínea ainda é ruim - por isso, o nível de oxigênio no cérebro é de apenas 44%. Nos próximos minutos atingirá seu nível normal. Mas falhas nesse processo podem causar paralisia cerebral ou retardo mental.

MINUTO 8
O que está em jogo - O coração.
Como acontece - Os bebês nascem com um furo dentro do coração que ajuda na irrigação da placenta. Agora ele não é mais necessário - e precisa começar a fechar. Se isso não acontecer, há risco de problemas cardíacos.

MINUTO 12
O que está em jogo - Uma possível cirurgia.
Como acontece - O médico introduz um cateter em cada um dos orifícios do bebê para ver se estão abertos - é raro, mas a criança pode nascer com o ânus fechado (o que requer uma intervenção cirúrgica imediata).

MINUTO 14
O que está em jogo - Os olhos e o sangue.
Como acontece - Um colírio de nitrato de prata é pingado para evitar conjuntivite. E a criança recebe uma injeção de vitamina K - nascemos sem ela, que é essencial para a cicatrização de ferimentos.

MINUTO 20
O que está em jogo - A pele.
O que acontece - As mãos e os pés da criança, enrugados por causa dos 9 meses que ela passou imersa em líquido, começam a se desamassar. A irrigação sanguínea melhora, e a pele perde seu tom azulado.

MINUTO 22
O que está em jogo - A capacidade de andar ereto.
O que acontece - Os bebês nascem com a coluna curvada (consequência da posição fetal). O recém-nascido começa a se espreguiçar - para que sua coluna assuma o formato normal, de "S".

MINUTO 24
O que está em jogo - A temperatura corporal.
O que acontece - No bebê, os mecanismos de regulação de calor são frágeis - ele pode ter convulsões se for exposto a variações. Por isso, a sala de parto é climatizada - e a criança é encostada à mãe.

MINUTO 28
O que está em jogo - O coração (de novo).
O que acontece - O bebê nasce estressado, lutando - e com o coração disparado, batendo 160 vezes por minuto (o dobro de um adulto). (Agora ele começa a desacelerar e cai para “apenas” 120 bpm).

MINUTO 29
O que está em jogo - O amor materno.
O que acontece - O bebê reconhece o rosto da mãe pela primeira vez. A ocitocina, hormônio que age no cérebro e provoca a formação de vínculos afetivos, alcança o nível máximo.

MINUTO 30
O que está em jogo - A resistência a infecções.
O que acontece - O bebê mama no peito pela primeira vez. O leite materno é rico em anticorpos que ativam o sistema imunológico da criança.

MINUTO 51
O que está em jogo - O sistema digestivo.
O que acontece - O bebê ingere microrganismos presentes na pele da mãe. Eles formam sua flora intestinal - população de micróbios vital para a digestão de alimentos. A primeira hora está no fim. Mas a vida só começou.

 
[Imagem Google]