O amor é meu peso, é ele que me conduz pelo solo sagrado. O Amor é meu amparo, meu refúgio consolador. Sou manhosa e, por isso mesmo, filha de rosa com pescador. Gosto do mar, de amar, de sonhos e do amor.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
domingo, 26 de janeiro de 2014
E a vida continua
Paulinho da Viola
E a vida continua
E a vida continua
Esse é o dito
que todo mundo proclama
pro consolo dos aflitos
e a desilusão de quem ama
Os sonhos nos acalentam
Os sonhos nos alimentam
Coisas que o mundo não tem
E outro dia vem chegando
e a gente esperando
aquilo que nunca vem
O que passou foi embora
e o que vem não se sabe
Sozinho a gente chora
e a vida continua
[Imagem Google]
sábado, 25 de janeiro de 2014
Faltou espaço
Em um relacionamento sério com omar. Mas tudo se desfez.
Foi por água abaixo. Omar não está pra peixe (nem pra uma sereia como eu).
Sandra
Medina Costa.
[Imagem Google]
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
domingo, 12 de janeiro de 2014
Tempos
Tempo consumido.
Tempo consumado.
Tempo já perdido.
Tempo perdoado.
Há tempos eternos morando em mim.
Sandra Medina
Costa
[Imagem Google]
Falta
"Não alimente seus medos" -
Li o conselho, mas não o guardei.
Questionei o porquê da tristeza
e logo me veio à lembrança
medo, desconfiança...
sempre, sempre alimentados.
Dada a falta de cuidados,
os medos vieram à tona.
Faltou seguir o conselho,
seguir à risca, proteger o coração,
pois sem alimento os medos
de fome morrerão.
Ainda há tempo.
Falta alimentar os sonhos
pra um bom sono acontecer.
Falta o acalanto da alma,
ser feliz, em paz, em calma.
Docemente viver.
Sandra Medina Costa
sábado, 11 de janeiro de 2014
A águia
A águia voa sozinha, os corvos voam em
bandos. O tolo necessita de companhia, o sábio necessita de solidão!
Friedrich Rückert
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Vidas que vão embora
Vidas que vão
embora
num click-bum
de uma arma,numa estranha manhã de sol
(e eram apenas 7h20 da manhã!)
Vidas que
dizem que vêm,
criam uma
onda enlevadade amor e sonho, porém,
antes de vir à luz, apagam os olhinhos,
desligam o coração que batia rapidinho
e mesmo assim ficam ali
agarrados ao seu ninho.
É como se ainda tivessem vida e força
e lutassem para eternizar a experiência divina
de habitar o colo materno,
pois que certeza teriam
da mesma delícia cá fora?
Sandra
Medina Costa
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História-Infância-Pessoas,
Sentimento
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Adolescência
ADOLESCÊNCIA
(A-Dor-Essência)
Meus
sentimentos mais puros
perderam-se
no tempo,ou encontram-se guardados em algumas
das milhares de gavetas do coração.
Talvez, quem sabe?,
numa dessas velhas caixas de sapato, de papelão,
envoltos por inúteis e amarelados papéis.
Lágrimas velhas de um tempo perdido,
mofadas sensações de uma vida amargurada
em que perdi meus sonhos...
Puros sonhos de uma adolescência a que nem sei que nome dar...
Talvez... “a dor-essência”.
Essência
Adolescência
A-dor-essência
Adolescer
A-dor-é-ser.
Ser
grande, ser pequena.
Ser
adulta, ser criança.
Ser
alegre e ser triste.
Ser
uma, ser mil.
Ser
capaz de mudar o mundo num segundo.
Ser
capaz de sentir o maior amor do mundo.
Ser
capaz de sofrê-lo como uma dor do tamanho do mundo.
A
dor é ser.
Adolescer.
Sandra Medina
Costa
[Imagem Google]
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
domingo, 5 de janeiro de 2014
Halo solar em minha vida
De novo,
halo solar.
Desta vez suave, quase imperceptível.
Visão magnífica.
Eu vi.
De novo,
o desejo de perpetuar aquele momento.
Por volta das 4 da tarde.
Da outra vez (a primeira, a bem dizer),
em janeiro de 2010, foi pela manhã.
Quis poetizar o que via.
Não consegui.
Fica apenas na memória.
Dentro de mim,
nova história.
Sandra Medina Costa
Em Contagem, aos 03/12/2013.
[Imagem Google]
sábado, 4 de janeiro de 2014
A partir de sempre
"...A partir de sempre (...)
Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser,
Todo verbo é livre para ser direto ou indireto.
Nenhum predicado será prejudicado,
Nem tampouco a frase, nem a crase, nem a vírgula e ponto final!...
Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas,
E estar entre vírgulas pode ser aposto,
E eu aposto o oposto: que vou cativar a todos
Sendo apenas um sujeito simples.
Um sujeito e sua oração,..."
Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser,
Todo verbo é livre para ser direto ou indireto.
Nenhum predicado será prejudicado,
Nem tampouco a frase, nem a crase, nem a vírgula e ponto final!...
Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas,
E estar entre vírgulas pode ser aposto,
E eu aposto o oposto: que vou cativar a todos
Sendo apenas um sujeito simples.
Um sujeito e sua oração,..."
O Teatro Mágico
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
A oração de JANEIRO
Senhor da vida e da história, que sua graça acompanhe meus passos neste novo ano. Dá-me a paz necessária que ilumine meus gestos e palavras, decisões e atitude. Dá-me a estrela-guia que me leve perto do Mistério como os Reis Magos, numa troca de presentes e presença. Restaura-me através da fecundidade amorosa da amizade, da paixão dos irmãos convertidos, da boa companhia no caminho de irmãos e irmãs que respiram o mesmo projeto de construção do Teu Reino. Que eu me alimente da sabedoria e do ensinamento que levam à compreensão da vida pela inspiração de Teus Santos e assim possa espalhar e revelar a fraternidade universal. Amém!
Ensimesmar
No dia 30 de dezembro...
O ano perto de se findar
segundo o calendário dos homens,
mas eles mal sabem decifrar
o que a alma lhes consome.
A dor que me oprime o peito
é de sempre. Não é de agora.
Sentimentos que pensei refeitos
derramam-se lágrimas afora.
Choro os sonhos enfim perdidos,
a possibilidade ínfima zerada
de, por um milagre, voltar no tempo,
corrigir a vida, retomar a estrada.
Mas as escolhas foram implacáveis.
O orgulho, o erro, a honra, a prevalecer
fizeram de nós tristes errantes
numa luta inútil do vir a ser.
Morremos lentamente todos esses anos.
Um pouco a cada dia sem nem notar.
Viver de amor, viver de engano,
morrer de dor. Ensimesmar.
Sandra Medina Costa
[Imagem Google]
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