sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Não quero minh’alma morta


Não quero minh’alma morta
Na indiferença ao outro
Na diferença que inexiste
Nos gestos, olhares rotos.

Não quero minh’alma morta
No ego ferido e sangrado
Pelo enganoso orgulho
Que se julga inquebrantável.

Quero o exercício sublime
Das virtudes que embelezam
A um e a outro por igual

Meu coração se comprime.
Minha alma se redime.
Perdão. Não quero seu mal.

Sandra Medina Costa

[Imagem Google]

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