quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A procura


Por Elisângela Machado de Freitas

Onde está a felicidade? Às vezes somos tentados a procurá-la como se pudesse ser algo palpável. Parece até que seria mais fácil se fosse assim. Por vezes, nos enganamos, achando que a felicidade é uma pessoa ou uma conquista material.
Mas, como sabemos, não é. E isso é ótimo. Ajuda-nos a compreender que a nossa felicidade não depende dos outros ou das coisas que nos cercam. Mas de como nós nos posicionamos diante da vida. É a forma como reagimos que nos dirá se somos felizes ou não.
Considero que felicidade esteja ligada à maturidade. E isso não tem nada a ver com o tipo de experiência que alguém passa e nem sequer com a quantidade de experiências vividas. Maturidade tem a ver com o aprendizado que uma pessoa tirou da experiência. O que aprendeu? Tornou-se mais nobre? Com caráter mais refinado?
Se nos sentamos para acalentar nossas as dores, a escuridão cresce a nossa volta e penetra em nosso coração, e nossa força muda-se em fraqueza. Mas se voltarmos as costas à sombra e tomarmos as tarefas e deveres a que Deus nos chama, a luz novamente voltará e ficaremos mais fortes ainda” – J. R. Muller.
Aí, então, acredito que exista a mais verdadeira felicidade: na pessoa que se levanta com firmeza depois da tempestade, e não naquela que vive ausência de problemas. Na verdade, não podemos ter ideia do efeito positivo que podem ter em nossa vida as perdas, as dores, as aflições. Só perceberemos isso na medida em que nos dispusermos a tirar o máximo de lições para uma vida mais rica.
Motive-se!

[Imagem Google]

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