Por
Elisângela Machado de Freitas
Onde
está a felicidade? Às vezes somos tentados a procurá-la como se pudesse ser
algo palpável. Parece até que seria mais fácil se fosse assim. Por vezes, nos
enganamos, achando que a felicidade é uma pessoa ou uma conquista material.
Mas,
como sabemos, não é. E isso é ótimo. Ajuda-nos a compreender que a nossa
felicidade não depende dos outros ou das coisas que nos cercam. Mas de como nós
nos posicionamos diante da vida. É a forma como reagimos que nos dirá se somos
felizes ou não.
Considero
que felicidade esteja ligada à maturidade. E isso não tem nada a ver com o tipo
de experiência que alguém passa e nem sequer com a quantidade de experiências
vividas. Maturidade tem a ver com o aprendizado que uma pessoa tirou da
experiência. O que aprendeu? Tornou-se mais nobre? Com caráter mais refinado?
“Se nos sentamos para acalentar nossas as
dores, a escuridão cresce a nossa volta e penetra em nosso coração, e nossa
força muda-se em fraqueza. Mas se voltarmos as costas à sombra e tomarmos as
tarefas e deveres a que Deus nos chama, a luz novamente voltará e ficaremos
mais fortes ainda” – J. R. Muller.
Aí, então, acredito
que exista a mais verdadeira felicidade: na pessoa que se levanta com firmeza
depois da tempestade, e não naquela que vive ausência de problemas. Na verdade,
não podemos ter ideia do efeito positivo que podem ter em nossa vida as perdas,
as dores, as aflições. Só perceberemos isso na medida em que nos dispusermos a
tirar o máximo de lições para uma vida mais rica.
Motive-se!
[Imagem Google]
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