"Tu te tornas
eternamente responsável por aquilo que cativas." (Exupéry)
É
fato que tal afirmação contém muito mais nas entrelinhas. E eu fico aqui
pensando: O que amo quando amo? Amo o que de mim há no outro... O que é que se
cativa? De que é que se torna responsável aquele que cativa ou que se deixa
cativar? Torno-me responsável por aquilo que cativo, que conquisto,
independente do que seja: coisas boas, sentimentos nobres, ações e reações,
pensamentos, simpatia (e também o contrário disso tudo). Tu me cativaste. Teremos
necessidade um do outro.
"Se tu vens às
quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz." (Exupéry)
Sandra
Medina Costa
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