quarta-feira, 26 de abril de 2017

É preciso deixar fluir o que é novo



Na tradição de RAM, os discípulos tiram um dia por ano, ou um final de semana, se for necessário, para entrar em contato com os objetos de sua casa. 
Tocam cada coisa e perguntam em voz alta: "Eu preciso realmente disto?" – Pegam os livros da estante: "Vou reler este livro algum dia?" Olham as recordações que guardaram: "Ainda considero importante o momento que este objeto me faz lembrar?" Abrem todos os armários: "Há quanto tempo tenho isto e não usei?". “Será que vou precisar mesmo?”. 
As coisas têm energia própria. Quando não utilizadas, terminam se transformando em água parada dentro de casa – um bom lugar para mosquitos e podridão.
É preciso estar atento, deixar esta energia fluir livremente. Se você mantém o que é velho, o novo não terá espaço. É necessário tirar o velho para receber o novo. 
Maktub 

Quando adquirires algo novo, por exemplo, um livro ou uma blusa novato, dê um livro e uma blusa já velha para quem precisa. Assim estarás renovando e não amontoando tudo que necessitas para viver. 
Pela manhã, abra as janelas e deixe o sol e o ar se renovar em seu lar. Casa muito tempo fechada e escura não favorece a permanência de energias positivas. O ar e a luz solar fluindo pelas janelas eliminam toda forma negativa de pensamentos e miasmas astrais. Trevas atraem trevas, luz atrai luz. 
Tire também de si todo pensamento que não presta: ódio, rancor, inveja, orgulho, vaidade, maledicência, baixa estima e desânimo. Pensamentos também costumam atravancar nossa casa mental e com isto, atrasar nossa evolução espiritual. 
Miryã Kali 

"Que a luz se faça em nossos corações para que o coração do mundo resplandeça”.

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