Pai
O café forte, amargo como a vida
O jornal, as letras miúdas
Palavras cruzadas, destinos traçados
A assinatura, autógrafo de artista
O violão pujante, a melodia
a dedilhar o perdão
O peixe, a pesca
O rio, a barragem
A aguardente, o passo dissonante
A alma embebida de amor
Água fria, resto de vida
O tempo se esvai pelas mãos.
O jornal, as letras miúdas
Palavras cruzadas, destinos traçados
A assinatura, autógrafo de artista
O violão pujante, a melodia
a dedilhar o perdão
O peixe, a pesca
O rio, a barragem
A aguardente, o passo dissonante
A alma embebida de amor
Água fria, resto de vida
O tempo se esvai pelas mãos.
Sandra
Medina Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário