Mar.
Riacho.
Luz.
Sinto
na pele o vento
que
sopra suave a esmo,
sob
a luz do firmamento,
e
conduz as águas do riacho
sobre
as pedras, num enlevo.
Sereno
caminho
que
o leva ao mar.
O
vento esconde o segredo
das
águas que sobem,
que
descem,
que
caem, correm,
avançam,
morrem
e
ressuscitam no grande mar.
O
vento conhece o segredo
da
luz sagrada que clareia,
esconde-se,
incendeia,
ilumina
o caminho
daquele
que está sozinho
no
riacho, no mar,
nas
águas do oceano.
É
calmaria.
Pescaria.
Sandra
Medina Costa
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