segunda-feira, 15 de junho de 2009

Artur Dido e Sônia Dora


Era uma vez um jovem chamado Artur Dido. Era uma boa pessoa, muito simples e brincalhão. Mas de uns tempos para cá andava meio triste, pois o grande amor da sua vida, a Sônia Dora, terminara o namoro.
Sônia Dora, além de bela e sensível, era muito distraída. Costumava trocar as palavras meio assim... sem querer.
Imaginem vocês que ela resolveu comprar uma cama nova. Tão logo o fez, correu até o Artur Dido e lascou:
- Amor, comprei uma cama nova, madeira linda, forte, cama de curupira!
- Sei, querida, imagino que os pés de sua cama sejam, então, virados para trás! Rsrsrsrsrsrsrs... É sucupira, meu bem, su-cu-pi-ra!
Fim do namoro! Sônia Dora não gostou da brincadeira.
Artur Dido ficou atordoado e muito triste.
Era verão e, todos os dias, ele ia a pé para o trabalho, caminhando lentamente pelas ruas do Eldorado, onde também morava. Ficava pensando, tentando encontrar um jeito de conseguir o perdão de sua amada. E teve uma ideia supimpa!
“Já sei! Vou dar a ela um presente: uma piscina inflável! Daí a gente aproveita para se refrescar um pouco nestes dias tão quentes!”
Dito e feito.
Artur Dido foi até a casa da Sônia Dora, pediu perdão e lhe entregou o presente. Ela, emocionada, disse-lhe:
- Oh, meu amor, uma piscina inflamável! Só para mim!
Fim do namoro. Desta vez foi o Artur que não quis mais saber do namoro.
“Imagina se ela resolve pôr fogo no presente! Inflamável?! Ora bolas!!!”

Sandra Medina Costa


[imagem da web]

Um comentário:

Anônimo disse...

Ola..Espero mque seu feriado tenha sido otimo..

E aprtoveite a semana para curtir a vida srrs

bjk