O amor é meu peso, é ele que me conduz pelo solo sagrado. O Amor é meu amparo, meu refúgio consolador. Sou manhosa e, por isso mesmo, filha de rosa com pescador. Gosto do mar, de amar, de sonhos e do amor.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Parábola dos porcos-espinhos
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Nessa altura os porcos-espinhos resolveram juntar-se em grupos para se aquecerem e proteger uns aos outros. Mas cada porco-espinho feria os companheiros mais próximos com os seus espinhos, justamente aqueles que lhe forneciam calor. Por isso tornaram a afastar-se uns dos outros. Voltaram a morrer congelados e precisaram fazer uma escolha: desapareciam da face da Terra ou aceitavam os espinhos dos seus amigos. Decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima pode causar, já que o importante era o calor dos outros. E assim os porcos espinhos sobreviveram até aos nossos dias.
[imagem da web]
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