sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Conselhos para a Conselheira



Quando, aos 21 anos, veio para Minas, Maria já era mineira, mas ainda não o sabia. Ela desconhecia o misterioso fascínio de nossas montanhas e a preciosidade de nossa gente. Na flor da idade, já havia a opção de missionária agostiniana: não era mais só de Jataí – Goiás; agora também era de Minas, Minas Gerais.
E, se é de Minas, é do mundo! Agora a gente já sabe, ao saber Maria tão longe... e, eternamente tão perto de nós.
Naquele tempo, a caligrafia de Maria já dava mostras de um “ser em constante devir”; ali já se esboçava o perfil da grande mulher que voltaria há uns 10 ou 11 anos para ser a diretora do Colégio Santa Rita.
O que vemos hoje é um misto de humildade, engajamento social, comprometimento com a missão, exemplo de cultura e modernidade, consciência crítica e política, humanidade, intensidade na busca constante da fraternidade, presença definitiva em nossas almas.
Pois em seu nome se esconde a beleza do infinito, do eterno.
Sandra Medina Costa
(imagem: agustinasmisioneras)

Nenhum comentário: